sábado, 2 de julho de 2011

ITAMAR FRANÇO MORRE DEIXANDO SAUDADES DE SUA POSIÇÃO REBELDE PORÉM JUSTA.

Quero aqui como Brasileiro rebelde contra os corruptos e em favor da justíça social de todos os Brasileiros persseguidos na ditadura militar e na atualidade que sofrem injustíças por denferem sua posições idôneas no CUSTE O QUE CUSTAR,me solidarizar à família do Mineiro ITAMAR FRANCO ex presidente da República e Senador eleito por Minas Gerais, do orgulho que tive em conhecê-lo pessoalmente em Brasília ainda antes de sua doença, no Senado da República. Confesso que minha melhor imagem de ITAMAR FRANCO em Brasilia recente, foi aguardar com paciência sua entrevista para uma colega da Rede Globo tendo em seguida, marcado com ele mesmo, uma entrevista em seu Gabinete no Senado Federal. Itamar solicitou ao seu chefe de Gabinete que ele me agendasse no mesmo tempo em que puxou de seu paletô, um cartão para que eu podesse ligar e marcar com sua assessoria de imprensa à entrevista. Com um sorriso natural e estampado no rosto, brinquei com o Senador Mineiro lhe dizendo, aproveite que estou disponível Senador, Itamar Franco apertou minha mão, me deu um abraço olhou para repórter que acabara de entrevista-lo e comentou: " jornalista só é bom dese jeito, melhor que certos políticos..." concluiu o Senador.
Em dado momento, um grupo de curiosos pediram para que o ex presidente da república tirassem uma foto com ele, de imediato Itamar Franco arrumou o terno e deixou ser clicado pelo grupo de turistas que ora visitavam o Senado.Ainda no salão azul e próximo à entrada que dá assesso ao plenáreio, Itamar Franco foi tomado de surpresa por uma cidadã Brasileira que queria retornar ao seu Estado(Maranhão) já que seu propjeto de vida em Brasília não deu certo. O Senador virou seu topete em direção ao seu rosto, ajeitou e perguntoui: O Que falta então para você voltar para o Maranhão? Ela respondeu. $150,00(cento e cincoenta reais Senador). Itamar Franco meteu a mão no bolsso, contou umas de DEZ e disse: Tá qui amiga, pode viajar, vá com Deus!
De imediato, um de seus assessores alertou ao Senador que ele não podia dar dinheiro ali por que estava sendo filmado. Itamar franco olhou sério ao assessor e disse: "Estou ajudando uma Brasileira, não roubando-danesse..."
Aquilo marcou até hoje, confesso, sua sinceridade em não fazer parte da ipocresia congressual de que ajudar pobre seja crime.
Até hoje tenho o cartão do Senador(com orgulho), fiquei amigo de seu assessor de imprensa, não conssegui fazer sua entrevista devido sua internação e agora, fica só nossa saudade à sua probidade eseriedade que, conosco ficou pouco tempo no Congresso Nacional mais me deixou na cabeça, o registro de sua indignação sincera, contra à hipocresia que ainda reina no Senado de que ajudar o Brasil seja desonesto, menos verdade, menos verdade, desonesto é roubar e não saber carregar o roubo do rombo de Brasília como fez JOSÉ ROBERTO ARRUDA e sua quadrilha presa na PAPUDA do DF no esquema que ficou conhecido com caixa de pandora, isso sim, são imagem que chocam os Brasileiros, esconder dinheiro na cueca mais ajudar uma Brasileira como fez o Senador, só tenho à dizerlhe-lhje Presidente ITAMAR, pena que Vossa excelência ficou pouco tempo conosco mais tenho certeza que essa Maranhense como Mineiros e eu Paraense, continuaremos orando para que seu espírito de Homem público probo pelo povo, brilhe por toda eternidade, é nosso desejo como Brasileiro, rogar à Deus para que lhe conserve no santo espaço divino e que: Descansse em Paz...
Raimundo França(Ratinho).

Morre o senador e ex-presidente da República Itamar Franco
Aos 81 anos, ex-presidente sofreu um AVC às 10h15 deste sábado (2).
Ele estava internado desde o dia 21 de maio para tratar de leucemia.


O senador e ex-presidente da República Itamar Franco (PPS-MG) morreu aos 81 anos neste sábado (2), em São Paulo.
Segundo nota divulgada pelo Hospital Albert Einstein, o presidente sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) na UTI, onde estava sendo tratado de uma pneumonia decorrente de uma leucemia aguda, e morreu às 10h15 da manhã.
O corpo será transferido às 7h30 do domingo (3) para a cidade de Juiz de Fora, onde será velado na Câmara Municipal. Na segunda (4), segue para Belo Horizonte onde, por desejo do ex-presidente, o corpo será cremado, após receber homenagens no Palácio da Liberdade, sede do governo mineiro.
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Conheça a trajetória do ex-presidente Itamar Franco
Veja imagens da vida do ex-presidente Itamar Franco
Itamar chegou à Presidência após impeachment de Collor; relembre
Itamar estava internado no hospital, na capital paulista, desde o dia 21 de maio para tratar da leucemia. De acordo com os médicos, o ex-presidente reagiu bem ao tratamento, mas desenvolveu uma pneumonia grave. Por conta disso, acabou sendo transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Ele passou o aniversário de 81 anos, completados em 28 de junho, na UTI do hospital.

O senador e ex-presidente Itamar Franco durante
discurso no plenário do Senado (Foto: Ag. Senado)
Biografia
Itamar Franco foi presidente da República entre 1992 e 1994, depois do impeachment do ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello. Itamar foi também governador de Minas Gerais, senador durante 16 anos, prefeito de Juiz de Fora por dois mandatos e embaixador do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA), em Portugal e na Itália.
Como presidente, implantou o Plano Real – o também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso era o ministro da Fazenda –, que estabilizou a moeda e acabou com a inflação, assinou a Lei dos Genéricos e a Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), que abriu caminho para a criação de programas de transferência de renda.

A doença
Leucemia é um tipo de câncer que atinge os glóbulos brancos, parte do sistema de defesa do organismo, na medula óssea. A doença impede ou prejudica a formação de glóbulos vermelhos e brancos e de plaquetas, causando anemia e abrindo espaço para infecções e hemorragias.
O governo
Eleito vice-presidente nas eleições de 1989, Itamar Franco tomou posse em 15 de março de 1990 junto com Fernando Collor de Mello, então governador de Alagoas. A chapa foi eleita com 42% dos votos em um segundo turno disputado contra o petista Luiz Inácio Lula da Silva.

Após denúncias de corrupção e com a popularidade fragilizada por conta da situação caótica da economia, em função dos sucessivos planos econômicos frustrados e a hiperinflação, em setembro de 1992 Collor sofreu impeachment em votação na Câmara dos Deputados.
Itamar Franco, então, assumiu a presidência, aos 62 anos, primeiro interinamente, entre outubro e dezembro de 1992. Em 29 de dezembro de 1992, o político mineiro se tornou, efetivamente, presidente da República.
Entre os ministros escolhidos por Itamar estava Fernando Henrique Cardoso, que acabaria por sucedê-lo na Presidência. FHC ainda foi escolhido para o Ministério da Fazenda, de onde comandou a implementação do Plano Real.
Polêmicas
Itamar Franco teve problemas em sua gestão. Em 1993, suspeitas de fraude no Orçamento derrubaram Henrique Hargreaves da Casa Civil. O ministro, inocentado, voltou ao cargo três meses depois.
Outra polêmica aconteceu durante o carnaval de 1994. O então presidente foi um dos convidados de honra para assistir o desfile das escolas de samba no Rio. Itamar acabou flagrado por fotógrafos de mãos dadas com a modelo Lílian Ramos, que estava sem calcinha. As fotos e relatos repercutiram em jornais e televisões do mundo todo.
Um episódio marcante foi registrado em 23 de agosto de 1993, quando Itamar Franco desfilou por Brasília em uma versão conversível do carro popular. Com a intenção de oferecer um carro mais barato ao consumidor brasileiro, Itamar pediu ao presidente da Autolatina - consórcio das montadoras Volkswagen e Ford-, Pierre-Alain de Smedt, que voltasse a fabricar o Fusca no Brasil. O carro havia saído de linha sete anos antes.
Avião
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou neste sábado (2) que uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) irá levar senadores ao velório do senador e ex-presidente da República Itamar Franco (PPS-MG) em Juiz de Fora (MG).
“Convidei todos os senadores e líderes para ir até Juiz de Fora dar o último adeus ao presidente Itamar. Partiremos por volta de 10h [de domingo]”, disse Sarney.
Ainda triste com o falecimento de Itamar, a quem chamou de “grande amigo”, Sarney afirmou que irá cancelar a sessão de segunda (4) no Senado: “Vamos mandar subir a sessão e realizar uma grande homenagem ao presidente Itamar.”



Conheça a trajetória do ex-presidente Itamar Franco
Ex-presidente Itamar Franco morreu neste sábado (2), em São Paulo.
Ele nasceu em 1930 a bordo de um navio que fazia a rota Salvador-Rio.



Itamar Augusto Cautieiro Franco nasceu a bordo de um navio que fazia a rota Salvador-Rio de Janeiro, tendo sido registrado na capital baiana no dia 28 de junho de 1930, segundo dados do Arquivo Nacional. O senador e ex-presidente Itamar Franco morreu neste sábado (2), aos 81 anos.
Itamar estava internado no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, desde o dia 21 de maio para tratar de uma leucemia. De acordo com os médicos, o ex-presidente reagiu bem ao tratamento da leucemia, mas desenvolveu uma pneumonia grave. Por conta disso, acabou sendo transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respirava com ajuda de aparelhos. Ele passou o aniversário de 81 anos, completados em 28 de junho, na UTI do hospital.
Com poucos meses de vida, Itamar mudou-se com a mãe, Itália Cautieiro Franco, para Juiz de Fora (MG). Na cidade mineira, Itamar se formou no ano de 1954 em engenharia civil e eletrotécnica pela Universidade Federal de Juiz de Fora, onde atuou no movimento estudantil. Filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), se candidatou a vereador, em 1958, mas não foi eleito.
Início na política
Em 1967, assumiu o primeiro cargo eletivo como prefeito de Juiz de Fora pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) - partido para o qual migrou depois do início do Regime Militar. Um ano depois casou-se com Ana Elisa Surerus e teve duas filhas.
Em 1972, acabou reeleito na prefeitura. Dois anos depois, renunciou ao mandato para concorrer ao Senado. Eleito senador, atuou como vice-líder do partido entre 1976 e 1977.
No ano de 1979 foi designado presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o acordo nuclear entre o Brasil e a Alemanha Ocidental. Se opôs à construção das usinas nucleares no Rio de Janeiro.
Em 1982, foi reeleito para mais um mandato de senador, agora já pelo PMDB. Em 1985, Itamar pretendia candidatar-se ao governo de Minas Gerais pelo PMDB, partido que ajudou a fundar em 1980. No entanto, o PMDB preferiu indicar o nome de Newton Cardoso, o que fez Itamar se desligar do partido e fundar o Partido Liberal (PL).
Vice-presidente
Na eleição direta para Presidência de 1989, a primeira após a ditadura militar, Itamar foi eleito vice-presidente da República pelo Partido da Reconstrução Nacional (PRN), com Fernando Collor de Mello como presidente.
Depois de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de corrupção contra Collor, ministros do governo e o tesoureiro de sua campanha, Paulo César Farias, o então presidente sofreu impeachment em 2 de outubro de 1992.
Itamar então assumiu como chefe interino de governo de outubro até dezembro de 1992. Em 29 de dezembro de 1992 tomou posse definitivamente como presidente da República.
Ao receber a faixa presidencial do primeiro-secretário do Senado à época, Dirceu Carneiro, prometeu combater a corrupção. "A nação pode estar certa de que não haverá corruptos nesse governo", declarou.
No governo, implantou o Plano Real e indicou o tucano Fernando Henrique Cardoso para o Ministério da Fazenda. FHC, que havia sido, primeiro, ministro das Relações Exteriores, acabou como sucessor de Itamar na Presidência.
Embaixador
O político mineiro foi então indicado por FHC ao cargo de embaixador do Brasil em Portugal e depois assumiu a função de embaixador brasileiro na Organização dos Estados Americanos (OEA).
Eleito governador de Minas Gerais, em 1998, se tornou oposição ao governo de FHC. Contrário à privatização de Furnas, que era responsável pela geração de 40% da energia elétrica no país, ordenou exercícios de guerra da Polícia Militar em Capitólio, município do interior mineiro. "Vamos tentar reverter a privatização na Justiça, mas, se preciso for, a PM tem minha autorização para reagir", disse na ocasião.
Já em 2003 foi encaminhado pelo ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao cargo de embaixador brasileiro em Roma. Em julho de 2009, filiou-se ao PPS, atuando como defensor de uma candidatura do então governador mineiro Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República.
Em 2010, foi eleito novamente senador por Minas Gerais, mas atuou pouco tempo no Senado, pois se licenciou meses após assumir para tratar de uma leucemia.


ESTEJA EM PAZ SENADOR PRESIDENTE FICHA LIMPA!
RATINHO.

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