quinta-feira, 19 de setembro de 2013

STF COMEMORA COM PIZZA NOVO JULGAMENTO.

PRAÇA DOS 3 PODERES BRASÍLIA: LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO. OU PRAÇA DA PIZZA. Brasileiros e Brasileiras, ontem o STF(SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL), como o previsto,desempatou de 5X5 dando aos mensaleiros uma nova oportunidade de mais um "novo julgamento". O povo criticou na internet, fez protesto na frente do STF mais a "voz do povo não tem vez na Côrte", segundo ele próprio. Celso de Melo Como a postura jurídica do Ministro já era de se esperar para desempate em favor dos mensaleiros; não deu outra: O desempate em favor de novo julgamento abre precedente para que todo preso de justiça, inclusive Fernandinho Beira Mar do PCC peça novo julgamento ou anule através de advogados decisões jurídicas de presos de justíça de alta periculosidade. Uma coisa porém é certa: Se todo julgado e condenado tem direito pelo tal embargo infrigente que; solte todos os presos já que EU entendo, eles são "inocentes" inclusive os que: Estupraram crianças, os que assaltam e matam família no dia dia os Que roubam trabalhadores e por fim; tudo Que sai no dia dia na IMPRENSA pelo visto seria mentira? Assaltos, sequestros, estupros; roubos e o crime organizado cada vez mais organizado. Entendo Que se, o Ministro Celso Melo deu todo esse privilégio à uma quadrilha acusada de desviar milhões dos cofres públicos, deu também precedente para Que o Brasil continue com o título: Brasil da impunidade. A CHARGE MOSTRA A PIZZA DA APOSENTADORIA. Bom dia Brasil!

terça-feira, 10 de setembro de 2013

EX SECRETÁRIO DE TRABALHO PEDE DEMISSÃO POR CORRUPÇAÕ

O secretário-executivo do Ministério do Trabalho, Paulo Roberto Pinto, número dois da pasta, pediu demissão na manhã desta terça-feira (10), informou o ministro Manoel Dias. Ministro interino entre dezembro de 2011 e abril de 2012, Paulo Roberto Pinto é um dos investigados pela Polícia Federal na Operação Esopo, que apura desvio de recursos públicos e nesta segunda-feira (9) levou à prisão 22 pessoas, 15 das quais em Minas Gerais. Segundo o ministro Manoel Dias, o secretário se diz inocente e afirmou que tomou a decisão de deixar o cargo em uma conversa com o próprio Dias, a fim de não provocar "constrangimentos". O ministro disse que pretende substituir o auxiliar – filiado ao PDT, partido que tem o controle do ministério – por um técnico. "Tento escolher um técnico para ocupar a secretaria-executiva do ministério. Ainda estou consultando os órgãos de controle para escolher um nome", declarou. saiba mais Assessor do ministro do Trabalho se entrega à PF e é preso Ministério anuncia exonerações em razão de operação da PF Operação Esopo investiga fraudes e realiza prisões em Minas
Nesta segunda-feira, Paulo Roberto Pinto foi levado pela Polícia Federal para prestar depoimento e liberado em seguida. Segundo a PF, o suposto esquema de desvio de verbas públicas funcionava com a participação do Instituto Mundial do Desenvolvimento e da Cidadania, uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip) e envolvia empresas, pessoas físicas, agentes públicos, prefeituras, governos estaduais e ministérios do governo federal. De acordo com a PF, o instituto era uma entidade de fachada contratada para realizar projetos superfaturados e que não eram executados. Para o delegado Marcelo Freitas, da Polícia Federal de Minas Gerais, o secretário-executivo atuava para facilitar as atividades do Instituto Mundial do Desenvolvimento e da Cidadania no ministério. O ministro Manoel Dias afirmou que, após a Operação Esopo, vai pedir a contratação temporária de funcionários para reforçar a equipe que está fazendo um mutirão para verificar a legalidade dos convênios de organizações não-governamentais (ONGs) e organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) com a Secretaria de Relações do Trabalho, órgão do ministério. Servidores presos Na noite desta segunda-feira (9), Anderson Britto, assessor do ministro do Trabalho, Manoel Dias, se entregou à Polícia Federal, na sede do órgão, em Brasília, e foi preso. Ele era considerado foragido e ficará detido no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília. Britto também é investigado pela operação Esopo. Antes dele, outros dois servidores já tinham sido presos - Geraldo Riesenbeck, coordenador de contratos e convênios da Secretaria de Políticas Públicas de Emprego, e Antonio Fernando Decnop, ex-diretor da Controladoria Geral da União (CGU), que trabalhava na Fundação Nacional do Índio (Funai).